O velho monge me está murmurando desde o limiar
Rapaz, que andas pela erva do meu eremitério,
resta ainda muito até o pôr do Sol?
Quero entregar minha alma
ao mesma tempo que as serpentes esmagadas ao raiar da manhã
pelos paus dos pastores.
Não me tenho torcido eu também na poeira...
Poemas por Lucian Blaga sobre tempo