numa riba amarela de Portugal.
Com a armadura perto de mim, recto,
com minhas mãos cruzadas no peito.
Cantando plangente olharia sete anos
para o céu com cordeiros lusitanos,
se não topasse com o meu assento
o desassossego do minho de vento.
Se, sorvido por um astro, eo não perecesse
visto - não visto, no azul celeste.