Só uma!
Os cabelos dela caem como um rio,
Esbelta, como uma espiga de trigo,
Com o avental preto atado à cintura,
Perco-a de vista, minha amada.
E quando a vejo, empalideço;
Quando não a vejo, adoeço,
E quando outros vêm cortejá-la,
Vêm padres...
